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compor um campo de estudos

transversais

Os (per)cursos transversais se constituem a partir do entrelaçamento entre vários campos do saber, criando um solo fértil ao exercício do pensamento e das práticas de si.

Eles são oferecidos periodicamente e divulgados pelo Instagram.

Siga-me por lá para acompanhar a abertura das próximas turmas.


(per)curso 1
A tarefa educativa em tempos de esgotamento

Trataremos das relações que se estabelecem entre famílias e escola, as duas grandes instituições responsáveis por levar a cabo a tarefa educativa, composta pelo exercício compartilhado de conduzir os mais novos no processo de subjetivação.

Tomaremos como ponto de partida os pontos de tensão identificados na atualidade, para entender de que maneira tal panorama se constituiu; abordando as modificações e tensionamentos nas relações entre famílias e escola, conforme os papéis desempenhados por homens e mulheres, pais e mães, se tornaram fluidos e intercambiáveis, resultado da crise na era patriarcal.

A proposta é que possamos criar um novo olhar para a tarefa compartilhada entre famílias e escola que nos ajudem a construir novos dispositivos e sentidos sobre ela.

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(per)curso 2
Implicações do método cartográfico para o campo da Educação

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O Método cartográfico, criado por Deleuze e Guattari, pode se configurar como um importante aliado em diferentes campos do saber.

Neste percurso, o tomaremos como ponto de partida para pensarmos os fazeres educativos como efeitos um campo de forças imanentes em constante processo de reinvenção.

Neste percurso, os cartógrafos serão convidados a tensionar as práticas educativas instituídas, investindo esforços em produzir linhas de força inéditas e experimentais.

Cartografar em ato é a tarefa, eticamente comprometida com a expansão das vidas e de seus modos.

(per)curso 3
Desejo em cena

A vida é pura obra. Estamos em devir!

 

Tomando como ponto de partida obras cinematográficas que nos afetem, empreenderemos uma cartografia do desejo, tanto daquele que se manifesta nas obras escolhidas, como no modo como este pulso nos convoca a cartografar nossas próprias maneiras de desejar.

 

Somos capazes de jogar entre os pólos da potência e do poder, percebendo quando e como nos deixamos capturar ou nos intensificar em um campo de forças?

O percurso cartocinematográfico será tecido encontro a encontro, num trajeto composto dos corpos presentes e suas linhas de diferenciação.

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© 2022 Marta Picchioni

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